Recado.
Quero.
Mas Guardo, para quando lhe encontrar.
Ser o primeiro a lhe falar.
Dessa própria vontade entretida no peito.
Incomoda me fazendo cercear.
Assim como um bobo, tímido e convencido.
vagando como se primeiro.
O mais crente dos apaixonados.
Sorriso aberto, bem próprio do amor.
Poder, sem demora lhe dizer.
Te amo.
E se não viesse aqui me revelar.
Seria o mais covarde dos homens.
Por omitir.
Essa vontade.
Que me agrada e vira saudade.
De toda vez.
Em que meus olhos, não lhe alcança.
E o raciocínio fica a se remoer.
Desta necessidade.
Que aperreia.
Do seu próprio cheiro.
Que das minhas mãos.
Jamais gostaria que desgrudasse.
Por favor.
Se a ver.
De esse meu recado.
Tracaja
Que pra mim vira uma eternidade.