OLHA -ME AMOR
Perdoa meu amor,
Se fui um espinho
Em tua vida,
Se fui pedra
No teu caminho
E não te amei
Como deveria te amar.
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras
Helenita Duarte
OLHA-ME MEU QUERIDO
Perdoa-me se te pareço tão racional
há momentos em nossas vidas que a razão
não pede licença e passa aquela rasteira nas emoções
hoje, sou como flores no deserto
vejo-me ao vento
sinto o calor infernal
sinto o frio congelante, sinto o calor de minhas emoções,
em meio as tempestades alucinantes
vivo relutando com meus desejos
vejo minhas pétalas soltas em busca de pouso
minha esperança que além..
Elas possam pousar num coração amigo!
parabéns por tão belo pensamento, aplaudo-te sempre!
Abraços poéticos!
Para o texto: OLHA -ME AMOR (T5741615)