Meu mau.
Sou doido por afirmar.
Te amo e venero.
Olhando para o vago de minha loucura.
Sou íntegro, também por negar.
Desculpas e a minha obseção.
Postergando toda uma lucidez.
Essa angustia que invade.
Vira tormento e tortura.
Turva os pensamentos.
Tirando me a razão. dizendo me.
Que a lucidez.
Vagueia pelos caminhos vazios de minha procura.
Empurrando me para te ver.
Novamente?
Simples retrato seu,que possuo em meus guardados.
E não tendo mais tempo.
E antes que a loucura invada.
Aproveito, para quantas vezes puder, lhe ver.
Meu mau, razão de minha própria loucura.
Tracajá