Tratados de amor.
Quisera eu.
Me adaptar me, como uma frase em seu poema.
Te amo.
E você, nem sei por que razão,não me escutar.
E bem triste sem compreender.
cabisbaixo pelos cantos.
Iria guardar essa vontade, que assola, me faz entender.
Quem sabe.
Se você e mesmo minha inspiração.
A razão do meu sofrer.
Aquela, que por quem tanto procurei.
Pra modos de dizer.
Bem, estou apaixonado.
E meu coração não e o culpado.
Por bater por você.
Entenda me.
Esse pobre coitado.
Com as solas tão gasta, de tamanha procura.
Aqui me arredo.
Sem antes lhe dizer.
Com o sim, ou com um não.
Como gosto de você.
E se tudo isso não valer.
e tu, não disposta.
Miserável de vida, que não quero mais ter.
Intenderei, que no amor e na sorte.
E se agarrar com a chance.
O tudo ou o nada.
Que o destino quiser.
Então.
Mas e de madrugada.
Quando a insônia vier.
Que digo para os meus sonhos.
Se nem sei, quem tu és.
Que fracassei.
Que sou um apaixonado, por não saber amar.
Por Deus, vos peço, perdão.
Que avive a minha alma.
Me fazendo te encontrar.
Pois já avança o cansaço, a vontade de parar.
Mas na cabeça, mesmo não lhe encontrando.
Jamais poderei enganar me.
Que não esta.
Tracajá