PARA ALÉM DA RAZÃO
Foi se o tempo... com ele a medida do possível e as credenciais do ato, que marcaria a escolha no momento da oportunidade.
Sobraram resíduos... equivocados de desculpas, para que o arrependimento tivesse sua margem calculada de saudade.
Tudo devidamente pensado e arquivado na teia da memória.
Agora sem chances de retorno, sem travas diante de si, porém sem a luz para servir de farol, no guiar de campos de batalhas.
Poderia ser diferente se o orgulho não ostentasse a veracidade, se a desconfiança não invadisse a peregrinação e se o egoísmo não fizesse parte da filosofia da alma.
É que não houve tradição e os detalhes do processo... não administrou a história. Parado se viu na contramão, tão complexo como jamais imaginou estar.
As falhas permanecerão para que os limites se apresentem favorecidos entre pretextos... o reconhecimento nunca irá despertar e, na sua fragilidade dirá:
“Extraordinariamente amei, sem nunca Espiritualmente amar”!
Fim desta, Cristina Maria O. S. S. - Akeza.