A morte de uma poesia.
Estou a beira de um submundo pessoal
A rota que estava se findou em alguma parte do caminho
Pensei que estava seguindo em belo caminho
Porem, assim como tantos, estava me auto enganando.
Vejo beleza onde o mundo esqueceu
Consigo compreender um olhar esquecido
Mas não compreendo tanta dor pelas esquinas da vida
Quero o viral da felicidade que se chama amor.
A poucas horas estava eu sentado
E agora, nesse momento, permaneço como outrora
Minha fé briga contra toda a minha esperança
Na tentativa de viver a vida na vida.
Por fim, sem lápis e papel
Só um maquinário chamado COMPUTADOR
Eu vou digitando, os poucos pensamentos que me sobrou.
Um dia não esperarei mais, e chamarei a vida de volta para continuar a caminhar esse pensamento que por aqui ficou.