Fale nos da sua vida.
Pois não.
Vou, pela mesma estrada.
Comprida que só.
Não estou nu como nasci.
Mas as solas, já estão gastas.
Pois,
E uma tortura, essa própria procura.
De andar atrás, de quem nem se conhece.
Para o destino se emendar.
Tem hora, que a fadiga e tanta.
A desconfiança invade.
Da vontade de se retornar.
E ai, que olhando de vesgueio.
para trás e lógico.
Vejo, solidão e saudade, de braços abertos, para me alcançar.
Encomprido o passo por não ser bobo.
De ser o cavalo, para entidade arriar.
Pensando bem.
Só pode ser trabalho feito.
Feitiço mandado.
para me arrebentar.
Se for, tá amarrado.
Sou filho do Jorge.
O glorioso,que por não levar desaforos para casa.
Assim, como eu.
Sempre teve desavenças com os dragões.
Saravá meu Pai.
Protegendo a todos nos.
De orgulho, ambição e o maldito do olho gordo.
Que a cima de uma boca fria.
Não se cansa por nos vigiar.
Tracjá