Por onde anda minha inebriante poeta...
que se esconde nas fantasias,
Que criam meu pensamento na certa,
Em versos de poesias...
Por onde anda a mocinha,
que minha alma vicia e não vê,
Talvez voando feito andorinha,
Sem que eu encontre você.
E solitario a saudade me veste,
de noites negras e frias,
Que meu corpo inerte,
repousa em cama vazia.
(Socrates Di Lima)