Na madruga...
Madrugada ao despertar meu sono
Como criança de birra em meio a algum sintoma
Olhos ardentes feito aos mesmos cheios de areia
E um cansaço insuportável da labuta diária.
Quem é homem senão as suas guerras
Interiores ou externas elas sejam
Por metade ou inteira nós a enfrentamos
Serão nelas os aprendizados e as conquistas.
Uma vida acordada sem receio ou temor
Segue acordada aguardando quem lhe deve o amor
Pois este amor vem sendo emprestado ao longo dose dias
Qualquer retribuição a um sorriso, será de pouco valor
E a essa hora eu observo as nossas saúdes
Precisando vigia cada passo de um ser indefeso e frágil
E já não suportando tamanha fadiga
Vou apreciando meu outrora infatil