E havia muito o que não dizer...
Do meu 2º livro "Sem título... geralmente em branco".
Um trecho:
"E de todos estes muitos excrementos do qual você tenta se desvencilhar, não passa de mera coincidência teu olhar, seria sempre a mesma fonte de nada, seria o mesmo vazio, querendo ou não aceitar. Estupidez pensar que tudo é muito bom, eu não sou boa, não quero, não posso, e faço mínima a vontade de querer me estagnar. Afinal, o que seria de toda enchente se não houvesse modo de transbordar? E se ainda assim, eu viesse a temer as doces, amargas palavras que ventos ainda levam, eu estaria me contradizendo, indo contra meus devaneios, pelos quais eu luto diariamente, para que não sejam apenas devaneios; sonhos não são coerentes, e nunca foram."