Naquele instante.
Calou no peito.
Toda uma saudade.
Que a vontade embriagada.
Nem mais traduzia uma amizade.
Lágrimas, no rosto escorreram.
Sentimentos de perda.
Afogados na dor.
E não tardou o choro.
Com o raciocínio tumultuado.
Se fez silencio.
Na magoa que teria que aturar.
Sempre foi assim.
Por sermos fracos.
E nos deixarmos levar.
Tracajá