Naquele instante.

Calou no peito.

Toda uma saudade.

Que a vontade embriagada.

Nem mais traduzia uma amizade.

Lágrimas, no rosto escorreram.

Sentimentos de perda.

Afogados na dor.

E não tardou o choro.

Com o raciocínio tumultuado.

Se fez silencio.

Na magoa que teria que aturar.

Sempre foi assim.

Por sermos fracos.

E nos deixarmos levar.

Tracajá

Tracaja
Enviado por Tracaja em 06/08/2016
Reeditado em 06/08/2016
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