A Vida e Suas Mudanças... ( Andrea Lúcia )
Não estou reclamando, apenas constatando que há um ano ou anos atrás eu não estaria aqui agora - num sábado à noite em casa. Até poderia estar, mas acho meio difícil.
Estaria, e bem provavelmente estava, ou numa loja de conveniência de um posto de gasolina qualquer ou na Pizzaria Guanabara ou no Cervantes ou em qualquer outro bar. Só isso... E estaria muito feliz.
Não que não esteja feliz agora, mas estou aqui e agora - em casa - por várias razões.
A vida muda e muitas vezes de uma hora para outra. E, nesse período que minha vida mudou, aprendi e depreendi que o mais importante é manter a confiança, a fé e a alegria de viver. E, também, que nem tudo que a gente pensava que só o que seria capaz de trazer felicidade é uma verdade.
Descobri que a felicidade reside nas pequenas coisas: no bom dia do filho - ainda que ele esteja de mau humor e se faça de surdo...risosss; na busca do cachorro por um carinho ou de alguém que o leve à rua, hehehe...; na briga matinal inevitável pelo banheiro, enfim -pelas pequenas coisas da vida cotidiana.
Descobri que a nossa casa é o melhor lugar para estar. Não para sempre, mas que lá, sempre iremos nos sentir acolhidos e bem recebidos.
Voltando aos velhos tempos, claro que sinto falta da rua, da noite, das noitadas e etc. Mas sei que tudo é questão de tempo e de adaptação - que aliás estou saindo melhor que encomenda.
Então, gostaria de dizer que todos somos camaleões. Certamente, uns mais outros menos - por sorte, sou mais- e que a vida nada mais é que isso: um adaptar-se... Rápida ou lentamente. Resignadamente ou não. Mas adaptar-se é mais que uma vontade ou um desejo - é uma necessidade!
Quem sou eu pra falar sobre um assunto tão complexo... Apenas, falo sobre minha experiência de vida.
E que a fé, a perseverança, e a alegria estejam sempre presentes nas nossas vidas!
.................
PS: E que os estudiosos ( sociólogos, antropólogos e afins) ou quem se sentir à vontade para isso, possam esclarecer melhor essa questão de adaptação. Agradeço!
Não estou reclamando, apenas constatando que há um ano ou anos atrás eu não estaria aqui agora - num sábado à noite em casa. Até poderia estar, mas acho meio difícil.
Estaria, e bem provavelmente estava, ou numa loja de conveniência de um posto de gasolina qualquer ou na Pizzaria Guanabara ou no Cervantes ou em qualquer outro bar. Só isso... E estaria muito feliz.
Não que não esteja feliz agora, mas estou aqui e agora - em casa - por várias razões.
A vida muda e muitas vezes de uma hora para outra. E, nesse período que minha vida mudou, aprendi e depreendi que o mais importante é manter a confiança, a fé e a alegria de viver. E, também, que nem tudo que a gente pensava que só o que seria capaz de trazer felicidade é uma verdade.
Descobri que a felicidade reside nas pequenas coisas: no bom dia do filho - ainda que ele esteja de mau humor e se faça de surdo...risosss; na busca do cachorro por um carinho ou de alguém que o leve à rua, hehehe...; na briga matinal inevitável pelo banheiro, enfim -pelas pequenas coisas da vida cotidiana.
Descobri que a nossa casa é o melhor lugar para estar. Não para sempre, mas que lá, sempre iremos nos sentir acolhidos e bem recebidos.
Voltando aos velhos tempos, claro que sinto falta da rua, da noite, das noitadas e etc. Mas sei que tudo é questão de tempo e de adaptação - que aliás estou saindo melhor que encomenda.
Então, gostaria de dizer que todos somos camaleões. Certamente, uns mais outros menos - por sorte, sou mais- e que a vida nada mais é que isso: um adaptar-se... Rápida ou lentamente. Resignadamente ou não. Mas adaptar-se é mais que uma vontade ou um desejo - é uma necessidade!
Quem sou eu pra falar sobre um assunto tão complexo... Apenas, falo sobre minha experiência de vida.
E que a fé, a perseverança, e a alegria estejam sempre presentes nas nossas vidas!
.................
PS: E que os estudiosos ( sociólogos, antropólogos e afins) ou quem se sentir à vontade para isso, possam esclarecer melhor essa questão de adaptação. Agradeço!