A Dualidade da Vida...( Andrea Lúcia)
Porque a vida, muitas vezes nos aparenta ser uma tragédia. E, muitas vezes, não deixa de ser - (acontecimentos imprevistos, inesperados, inexplicados...Não importa - a tragédia está, quase sempre, instalada)
Mas muitas vezes, a duras penas, conseguimos rir, ainda que dentre as lágrimas que vertem dessas tragédias. Não que deixem de ser tragédias ou que virem comédias, mas acredito que consigamos rir pelo simples fato de saber levar a tragédia ou tristeza de um modo menos sofrido, mais ameno. Daí o sorriso tímido, muitas vezes. E sua explicação: talvez de nervoso ou talvez de esperança - o que acredito mais...por isso, o sorriso...!
Contudo, a razão desse (só - riso) pode ser um misto de tristeza e de alegria; um misto de desilusão e de esperança; de passado e de futuro ; de algo certo ou de inseguro.
Fato é, que na minha opinião, esse desequilíbrio gera emoções igualmente desequilibradas: risos meio às lágrimas ou lágrimas meio aos risos.
E assim somos nós - penso eu. Essa dualidade tão pouco compreendida, desvendada e nem por isso desmerecida ou menos amada.
Que vivam os opostos e vivamos entre os opostos. Que sejamos opostos e duais mas que não percamos nossas identidades jamais!
Porque a vida, muitas vezes nos aparenta ser uma tragédia. E, muitas vezes, não deixa de ser - (acontecimentos imprevistos, inesperados, inexplicados...Não importa - a tragédia está, quase sempre, instalada)
Mas muitas vezes, a duras penas, conseguimos rir, ainda que dentre as lágrimas que vertem dessas tragédias. Não que deixem de ser tragédias ou que virem comédias, mas acredito que consigamos rir pelo simples fato de saber levar a tragédia ou tristeza de um modo menos sofrido, mais ameno. Daí o sorriso tímido, muitas vezes. E sua explicação: talvez de nervoso ou talvez de esperança - o que acredito mais...por isso, o sorriso...!
Contudo, a razão desse (só - riso) pode ser um misto de tristeza e de alegria; um misto de desilusão e de esperança; de passado e de futuro ; de algo certo ou de inseguro.
Fato é, que na minha opinião, esse desequilíbrio gera emoções igualmente desequilibradas: risos meio às lágrimas ou lágrimas meio aos risos.
E assim somos nós - penso eu. Essa dualidade tão pouco compreendida, desvendada e nem por isso desmerecida ou menos amada.
Que vivam os opostos e vivamos entre os opostos. Que sejamos opostos e duais mas que não percamos nossas identidades jamais!