Vijilia.

Ainda escuto o eco, dos seus passos.

Vagueando, pelos caminhos sombrios, de minha razão.

Anseio de minha alma, a dançar leve e solta.

Por labirintos infinitos de nossa paixão.

Quisera, o mar aos seus pés ofertar.

Abraçar esse mito chamado sereia, que se afoga na areia de minha confusão.

e murmurando frases de louvor, ir em busca dos prazeres que conforta e refrigera.

Minhas vistas não querem, mas vejo, o vago de onde despencam lágrimas.

Escorrendo, para de modo, ajudar a cicatrizar as dores alheias.

Já nem sei, nem o por que, disso tudo esclarecer.

Um ser desconcertado a pedir o perdão.

Sentindo a solidão bem a palma da mão.

Mas com sentido que se flua a bondade.

Se reciclar e estabelecer o amor.

Que coração precisa, para se compensar.

Por natureza, vestir os anjos que protegem.

E se distanciar de uma boca fria.

Que ajudada por um par de olhos.

Não se cansa de me vigiar.

Tracajá

Tracaja
Enviado por Tracaja em 01/08/2016
Reeditado em 01/08/2016
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