Vijilia.
Ainda escuto o eco, dos seus passos.
Vagueando, pelos caminhos sombrios, de minha razão.
Anseio de minha alma, a dançar leve e solta.
Por labirintos infinitos de nossa paixão.
Quisera, o mar aos seus pés ofertar.
Abraçar esse mito chamado sereia, que se afoga na areia de minha confusão.
e murmurando frases de louvor, ir em busca dos prazeres que conforta e refrigera.
Minhas vistas não querem, mas vejo, o vago de onde despencam lágrimas.
Escorrendo, para de modo, ajudar a cicatrizar as dores alheias.
Já nem sei, nem o por que, disso tudo esclarecer.
Um ser desconcertado a pedir o perdão.
Sentindo a solidão bem a palma da mão.
Mas com sentido que se flua a bondade.
Se reciclar e estabelecer o amor.
Que coração precisa, para se compensar.
Por natureza, vestir os anjos que protegem.
E se distanciar de uma boca fria.
Que ajudada por um par de olhos.
Não se cansa de me vigiar.
Tracajá