Um abraço de matuto.
De conselho e recados.
Meus ouvidos, andam cheios.
Gostaria era sim, de não me abraçar.
E sim, lhe convidar.
Por- favor esteja.
Custa nada!
Em vez de sair por ai, me rogando pragas.
E por pensamentos, xingando a Mãe.
Cumpra esse meu preceito, de um pobre coitado, que o amor já voou do peito.
Mas tem que ser um abraço, bem apertado.
de urso não vale.
Daqueles, que depois de dado.
Alivia, até um coração.
Que é para mim, não mais sair por ai.
Clamando por solidão.
O convite, foi enviado e colocado dentro de dois envelopes.
Se um se extraviar, tenho certeza que o outro chega.
Um abraço, gostoso de amigo carimbado.
Por estarmos, dentro dos conformes.
Conversado, dito e sacramentado.
Tracajá
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