Quando uma estrela cai
Quando uma estrela cai, dificilmente outra ocupa o seu lugar.
Os Grandes Guerreiros são insubstituíveis.
Eles trazem a empatia das vitórias não só materiais mas também (imateriais) alimentam a alma e o coração dos seus abnegados seguidores.
Pode ser que a disciplina rigorosa e os prêmios, as condecorações façam deles homens de fibra e coragem.
Mas tanto na guerra como na paz o destino os torna reféns de seus feitos.
Se bons, será acrescentado. Se ruins, lhes será retirado ainda em carne viva todo o mal.
Alguns de nós nascemos para as guerras.
Mas, todos nós nascem para a Paz.
A energia de um Homem deve ser direcionada não para os atalhos curtos, mas para a longa caminhada. Quanto mais procura a si mesmo, mais lhe é acrescentado. Colocar as pessoas que ama próximas a suas asas o torna um ser guerreiro.
Ao proteger os seus familiares e amigos o Homem protege a sua tribo como na antiguidade, dos animais selvagens e no abrigo de sua casa os livra dos males do mundo.
Mas, na atualidade, o próprio Homem coloca os seus amados em risco ao deixar que o seu habitat seja invadido pelas comunicações desenfreadas e que nem sempre colocam o bem estar de todos em primeiro lugar.
Neste contexto as nossas emoções são frutos de povos e organizações que se sobrepondo uns aos outros com os seus interesses políticos e econômicos e, por extensão, culturais e esportivos, formam a nossa índole guerreira ou submissa.