Meu medo.

Dos estranhos, desejos famintos.

Que tem os meus.

Não tão pouco como os seus.

Que vadiam a me sondar.

Querendo me despir.

No santuário aberto.

De vossas mãos.

Tracajá

Tracaja
Enviado por Tracaja em 28/07/2016
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