Siga em frente! É o que todos dizem...
Estou deitada sob o oceano;
Cantando sua musica...
Enquanto imagino teus olhos
Os mesmos que ateava fogo sob mim!
Sei que é errado amar assim...
Não estou aqui nem em outro lugar,
tens um coração cheio;
Sigo agora, longe de teus sons.
Não há mais sofrimento...
Repare, estou indo embora agora.
Procurei todas as drogas pra tomar...
Apagar as lembranças;
Apagar teu rosto das melodias
... sua’lma me assombra...
... Diz-me que tá tudo bem,
Mas estou quase morta meu bem...
Fantasmas não podem ter memorias
Deixe-me ir embora...
Vago pelo insano mundo,
Bares de homens sujos,
Eles me tomam o corpo...
Mais meu corpo canta por ti
Insanamente saiu pela madrugada;
Mas não há ninguém esperando
... do outro lado da rua.
A madrugada indo embora agora;
Olha o sol beijando os pés...
Fitando os olhos em fogo;
Ainda permanece forte,
... As entranhas ainda derretem...
Escuto a musica,
é o próprio coração cantando...
Alguém pergunta por que fui embora
... o amor não era verdadeiro...
Fadado desejo que me vicia a retina;
Acredite, ele sobrevive, respira fraco...
Já não grita e nem implora teus beijos!
Entrando de bar em bar...
Buscando em homens ruins;
Tua cor sob corpo, que não é teu!
Quero matar o amor, vá embora desejo!
Não há remédios para esquecimentos
Há uma melodia de vários momentos
Gritando no pensamento
E ele vive! Sim,
Ele sobrevive, nas loucuras.
Assombrando desejos;
Que lateja entre os meios!
Em bar em bar, rostos estranhos
Homens ruins... De olhos ávidos;
Mastigando seus instintos;
Enquanto tomo uma dose de Absinto.
A embriaguez no paraíso sombrio,
Mãos tocam e não são tuas...
E não estais lá!...
Continuo sozinha do outro lado da rua;
Vem vindo um raio rasgando o céu;
E a luz cega olhos noturnos...
Não há ninguém como ele;
Conheço esse calor que me toma
Ninguém se compara à ele.
blusa aberta manchada de sangue...
Os seios entumecidos,
O fogo da vida que arde o corpo;
Sim! Tuas mãos! Agora sim, são tuas mãos.
Leva-me para teu horizonte
À cima das nuvens
Não me deixe acordar...
Não quero acordar essa noite;
Vejo-te dormir;
E todos pensam que morri
Ninguém se compara a ti;
Não me deixe acordar nessa noite.
Sairei de bar em bar buscando amores.
Buscando profanos desejos,
Mãos que não são tuas...
Por isso, me queime de teus sonhos.
Liberte-me...
Deixe-me morrer nas madrugadas,
... Enquanto admiras os pôr-do-sol...
... A brisa terá cheiro de flores murchas;
Serão minhas cinzas,
Que jaz agora, sou alma!
Estou deitada sob o oceano;
Cantando sua musica...
Enquanto imagino teus olhos
Os mesmos que ateava fogo sob mim!
Sei que é errado amar assim...
Não estou aqui nem em outro lugar,
tens um coração cheio;
Sigo agora, longe de teus sons.
Não há mais sofrimento...
Repare, estou indo embora agora.
Procurei todas as drogas pra tomar...
Apagar as lembranças;
Apagar teu rosto das melodias
... sua’lma me assombra...
... Diz-me que tá tudo bem,
Mas estou quase morta meu bem...
Fantasmas não podem ter memorias
Deixe-me ir embora...
Vago pelo insano mundo,
Bares de homens sujos,
Eles me tomam o corpo...
Mais meu corpo canta por ti
Insanamente saiu pela madrugada;
Mas não há ninguém esperando
... do outro lado da rua.
A madrugada indo embora agora;
Olha o sol beijando os pés...
Fitando os olhos em fogo;
Ainda permanece forte,
... As entranhas ainda derretem...
Escuto a musica,
é o próprio coração cantando...
Alguém pergunta por que fui embora
... o amor não era verdadeiro...
Fadado desejo que me vicia a retina;
Acredite, ele sobrevive, respira fraco...
Já não grita e nem implora teus beijos!
Entrando de bar em bar...
Buscando em homens ruins;
Tua cor sob corpo, que não é teu!
Quero matar o amor, vá embora desejo!
Não há remédios para esquecimentos
Há uma melodia de vários momentos
Gritando no pensamento
E ele vive! Sim,
Ele sobrevive, nas loucuras.
Assombrando desejos;
Que lateja entre os meios!
Em bar em bar, rostos estranhos
Homens ruins... De olhos ávidos;
Mastigando seus instintos;
Enquanto tomo uma dose de Absinto.
A embriaguez no paraíso sombrio,
Mãos tocam e não são tuas...
E não estais lá!...
Continuo sozinha do outro lado da rua;
Vem vindo um raio rasgando o céu;
E a luz cega olhos noturnos...
Não há ninguém como ele;
Conheço esse calor que me toma
Ninguém se compara à ele.
blusa aberta manchada de sangue...
Os seios entumecidos,
O fogo da vida que arde o corpo;
Sim! Tuas mãos! Agora sim, são tuas mãos.
Leva-me para teu horizonte
À cima das nuvens
Não me deixe acordar...
Não quero acordar essa noite;
Vejo-te dormir;
E todos pensam que morri
Ninguém se compara a ti;
Não me deixe acordar nessa noite.
Sairei de bar em bar buscando amores.
Buscando profanos desejos,
Mãos que não são tuas...
Por isso, me queime de teus sonhos.
Liberte-me...
Deixe-me morrer nas madrugadas,
... Enquanto admiras os pôr-do-sol...
... A brisa terá cheiro de flores murchas;
Serão minhas cinzas,
Que jaz agora, sou alma!
***
musica: Born To Die
Autoria:Lana Del Rey
***
Imagem: Internet.
www.celesteprize.com
"Amore sacro ed amor profano"
musica: Born To Die
Autoria:Lana Del Rey
***
Imagem: Internet.
www.celesteprize.com
"Amore sacro ed amor profano"