Indirerença.
Quantos sonhos jogados ao ar.
Já não consigo manter os desejos.
Só as palavras que me embalam, não bastam.
Pois cada dia, mais vai se fechando o cerco.
Vai se diluindo aos pouquinhos, a vontade de ver você ao meu lado.
E sei.
Que, tudo foi fantasiado em minha cabeça.
Sem a sua participação.
Mas coração não é bobo.
Sabe a hora, de se recolher.
E por sentir que, minhas esperanças estão ruindo.
Recolho o meu amor.
Já não e bom o tentar.
È melhor viver de saudades.
Que implorar uma participação nostálgica.
Mas sei, vai passar.
A se coração me escutasse.
Mas não, se atira em qualquer direção.
Sem medo de sangrar.
O corpo é que paga.
Mas fica se, o aprendizado.
Dormiu se amando.
E acordou sem graça de dizer.
Eu passo.
Desculpas pelos ameaço.
Perdoe esse meu modo de ser.
Tracajá