O meu fim
Deus me livre de não envelhecer no corpo,
Que ele murche e apodreça ou,
Se eu morrer e ainda houver o que aproveitar,
Que cortem tudo e aproveitem o que puder,
O que não prestar, joguem aos urubus,
No meu fim, só quero colher a rosa do Espírito,
E me curar da loucura intelectual, abandonar a razão,
Pois da vida material, o que se leva é somente a intuição.