A amizade se entrepondo.
Se não fosse sempre assim.
Esquecia a nossa amizade.
E lhe tacava um baita, de um beijo.
Matando o meu desejo.
E satisfazendo a danada da ilusão.
E sei.
Que por desejo.
Iria me embriagar no seu cheiro.
E alisando toda sua pele.
Chamaria-lhe, de meu tesão.
E de tão entretido, com a ausência de um não.
Reveria os meus conceitos.
De saudade, respeito e opinião.
E você bem sabe que não deixaria uma vontade.
Estragar assim, tão linda paixão.
Carregaria-lhe no colo.
Sapecando lhe, mimos, carinhos, beijinhos e muitos aconchegos.
Queria ver, se só amigos, gostaríamos de ser.
Tracajá