Ah!!!!
/Não quero falar de amor/
Minha querida poetisa...
Tento pensar em um tema...
Penso em tudo...
Até em cinema...
Mas minha mente teima...
Por escrever de amor.
Contorço-me...
Luto e reluto...
Para não escrever de amor...
Isso me trás tanta dor.
Socorra-me com teus versos...
É um pedido!
De um amigo em dor...
Não se demore, por favor.
Meu querido poeta,
Falemos então, da vida
Da alma e sua plenitude
Dos erros da juventude
Daquelas histórias vividas,
Só não falemos de amores;
Se quizer podes até falar
De flores.
Já tentei falar de flor...
Essa se perde no jardim...
Da minha solidão...
Desilusão.
Assim de tristeza...
Me contagias...
Me vestindo de lamentos,
Ao me entregar nesse momento
Chora o meu coração.
Mas decidir é preciso
Sem deixar de adimitir,
Sem AMOR palavras...
Não fazem sentido.
Por isso amigo poeta
Ao teu bom senso...
Eu suplico.
Tarefa difícil me deste...
Parece mais um teste...
Onde meu coração não veste...
A roupa do amor que me deste.
Mas o AMOR é comedido;
Altamente flexivo:
Nos moldando...
Nos elevando...
Nos fazendo dignos...
Dos seus benefícios.
Admito...
Nosso tema é livre...
Mas eu, que livre não estou...
Das mazelas do amor...
Das seqüelas da dor.
Sinto-me preso...
Cativo de mim mesmo...
Na masmorra da solidão...
Nas grades da paixão.
Então falemos desta dor...
Sempre fluente...
Angústia latente...
Desse coração carente.
Essa ânsia inconciente...
Mas no fim...
Tudo é AMOR...
Sempre.
Dueto: Kellinho e Zana Santos
Visite meu site: http://www.kellerbucci.prosaeverso.net
/Não quero falar de amor/
Minha querida poetisa...
Tento pensar em um tema...
Penso em tudo...
Até em cinema...
Mas minha mente teima...
Por escrever de amor.
Contorço-me...
Luto e reluto...
Para não escrever de amor...
Isso me trás tanta dor.
Socorra-me com teus versos...
É um pedido!
De um amigo em dor...
Não se demore, por favor.
Meu querido poeta,
Falemos então, da vida
Da alma e sua plenitude
Dos erros da juventude
Daquelas histórias vividas,
Só não falemos de amores;
Se quizer podes até falar
De flores.
Já tentei falar de flor...
Essa se perde no jardim...
Da minha solidão...
Desilusão.
Assim de tristeza...
Me contagias...
Me vestindo de lamentos,
Ao me entregar nesse momento
Chora o meu coração.
Mas decidir é preciso
Sem deixar de adimitir,
Sem AMOR palavras...
Não fazem sentido.
Por isso amigo poeta
Ao teu bom senso...
Eu suplico.
Tarefa difícil me deste...
Parece mais um teste...
Onde meu coração não veste...
A roupa do amor que me deste.
Mas o AMOR é comedido;
Altamente flexivo:
Nos moldando...
Nos elevando...
Nos fazendo dignos...
Dos seus benefícios.
Admito...
Nosso tema é livre...
Mas eu, que livre não estou...
Das mazelas do amor...
Das seqüelas da dor.
Sinto-me preso...
Cativo de mim mesmo...
Na masmorra da solidão...
Nas grades da paixão.
Então falemos desta dor...
Sempre fluente...
Angústia latente...
Desse coração carente.
Essa ânsia inconciente...
Mas no fim...
Tudo é AMOR...
Sempre.
Dueto: Kellinho e Zana Santos
Visite meu site: http://www.kellerbucci.prosaeverso.net