Reclamar, única coisa que posso fazer.
Em busca de carinho, como que se um esfomeado, perecendo em lentidão.
Uma tênue chama, só avistada.
Pelos acostumados de ouvidos.
No seio da imensa solidão.
O necessitado.
A se contradizer, na eficácia do bálsamo.
Que o aliviara das ingratidões.
E por culpar o destino, como seu próprio vilão.
Perdido no tempo, a se olhar como um leigo.
Vejo e me dou razão.
De por atrasado chegar, nem as sobras dignificam mais, o merecimento de perdão.
Amaldiçoar, talvez.
Os meus pecados, ou me aceitar assim como sou.
Solvendo, o que de melhor seja.
Para acalmar essa minha situação.
Tanto se quis, apegou se, mas a vida como um próprio norte o ignorou.
Reclamar a quem.
Se saudade em consolidação com vontade.
Diz-me pra ficar e se chorar.
Lhe peço por favor, vá para bem longe, para um outro lugar.
Aqui não.
Prefiro não participar, por saber.
Que a vida, ira o contornar.
Pois sempre foi assim.
Passar, uma necessidade que com escolhas ou não.
Em nosso currículo, teremos que acrescentar.
Tracajá