As flores de plásticos não morrem...flores.
Não sou do tipo que alimenta sentimentos ruins. Para! É desgaste de tempo com o que não vale a pena.
Só que em certas situações, o que é gritante gera a necessidade de ser desenhado no livro das crônicas.
(...)
Tomara que o rei um dias desses acorde, naqueles dias que na cama viramos de um lado ao outro, e seja agradável a seu paladar o interesse em folhear o ilustrado folhetim. E, que ele abra em minha página, mas que pule alguns detalhes (aqueles em especial, em que em certas noites a bebedeira nos torna nada angelical) e me traga um doce como recompensa para o tempo que tive por dispêndio e demasiado sem explicação.