A paixão é apenas o vislumbre do que pode vir a ser, necessariamente. Assim, carece de estímulos exteriores que a sustentem para manter-se viva no interior do Ser.
A princípio, a forma como defino paixão parece fadá-la às malhas do tempo e do espaço... Porém, se amorosamente alimentada, transforma-se em algo sublime e atemporal chamado Amor/Presença.
Acredito que também se chega ao Amor/Presença pelas vias da Ausência e da Solidão transmutadas no Silêncio... Um caminho íngreme que nos põe a prova, com certeza.
Pensamento resultante da interação com o texto "Como lidar com a paixão. É assim?" do poeta Dangerous.
A princípio, a forma como defino paixão parece fadá-la às malhas do tempo e do espaço... Porém, se amorosamente alimentada, transforma-se em algo sublime e atemporal chamado Amor/Presença.
Acredito que também se chega ao Amor/Presença pelas vias da Ausência e da Solidão transmutadas no Silêncio... Um caminho íngreme que nos põe a prova, com certeza.
Pensamento resultante da interação com o texto "Como lidar com a paixão. É assim?" do poeta Dangerous.