A paixão é apenas o vislumbre do que pode vir a ser, necessariamente. Assim, carece de estímulos exteriores que a sustentem para manter-se viva no interior do Ser.

A princípio, a forma como defino paixão parece fadá-la às malhas do tempo e do espaço... Porém, se amorosamente alimentada, transforma-se em algo sublime e atemporal chamado Amor/Presença.


Acredito que também se chega ao Amor/Presença pelas vias da Ausência e da Solidão transmutadas no Silêncio... Um caminho íngreme que nos põe a prova, com certeza.


Pensamento resultante da interação com o texto "Como lidar com a paixão. É assim?" do poeta Dangerous.
Maria Aparecida Giacomini D Oro
Enviado por Maria Aparecida Giacomini D Oro em 06/07/2016
Reeditado em 01/09/2017
Código do texto: T5689756
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