O mundo hodierno e suas falsas virtudes
O mundo hodierno super resolvido e com sua obra prima o ser humano andam em sincronia, resolvendo sem nenhum teor dos dilemas dos séculos anteriores.
Bem que uma boa parte da população de bilhões que residem esse respectivo planeta queria que fosse assim, na humilde concepção desses colossais pensadores não sentimos nada relacionado a inveja, luxúria, falsidade, traição e mentira. Somos perfeitos, somos cobertos de qualidade, amamos a todos e queremos salvar o mundo, podemos resolver tudo e somos a primitiva espécie cujo tem a habilidade de sapiência, pensamos antes de pensar somos Sapiens.
Em torno de toda essa perfeição alguns não enxergam ou não querem enxergar que existem atributos tradicionais que por trás da vaidade e do egocentrismo opressor da inteligencia humana vem a ser o verdadeiro suporte para que a nossa espécie tenha verdadeiros progressos.
Um exemplo disso a Família que antes de mais nada condiciona os atos de nossa maldade primitiva, maldade cujo é escondida pelo mesmo mundo contemporâneo que faz cada vez mais nós fugirmos de nossos instintos, não podemos sentir ciúmes por que o homem do século XXI é muito moderno pra isso, não podemos sentir inveja (o que é algo absolutamente normal) que demonizam o individuo que sente, não se pode falar em ambição (ambição um dos mecanismos de competitividade que algo primitivo do ser humano) que mais uma vez nos trazem uma imagem de fracasso, mas a real é que de fato somos fracassados os sete pecados capitais trazem uma síntese menos mimada e verídica do que uma outra Rousseuniana onde somos do bem.
Voltando a Família, podemos detestar o caráter e os ideais dos nossos irmãos ou pais, mas eles são Família. agora eu te pergunto homem bem resolvido suas falsas virtudes progressistas felizmente dependem de "atributos conservadores religiosos" que vocês odeiam tanto, por fim agora corram para me rotularem como um conservador e brega que sente ciúmes, que sente inveja, que também é competitivo e demiens antes de tudo, sim não somos só sapiens também somos demiens, e eu não só leio Rousseau e Marx, mas também Burke e Kirk e umas pitadas de livros biológicos.