Enquanto vivermos
Por rompantes desses sentimentos instáveis
Comprometemo-nos como uma estátua que
Ainda permanece cheio de vida agora,
A cerca de uma era composta de relações novas
Não mais nos confundimos por sombras
Nesse relevo de expectativas renovadas
Ao toque do brilho de uma composição,
Tão mais nova na intensa forma de arte
Quando não mais nos renovamos tanto,
Nas cercanias da alma que ainda vive
Por atropelos nas inconstâncias do destino,
Sem que não mais possamos dar um passo em falso...