Enquanto vivermos

Por rompantes desses sentimentos instáveis

Comprometemo-nos como uma estátua que

Ainda permanece cheio de vida agora,

A cerca de uma era composta de relações novas

Não mais nos confundimos por sombras

Nesse relevo de expectativas renovadas

Ao toque do brilho de uma composição,

Tão mais nova na intensa forma de arte

Quando não mais nos renovamos tanto,

Nas cercanias da alma que ainda vive

Por atropelos nas inconstâncias do destino,

Sem que não mais possamos dar um passo em falso...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 26/06/2016
Código do texto: T5679326
Classificação de conteúdo: seguro