Esvoaçando.
Irei mandar.
Minha tristeza para bem longe.
Lá para onde a pressa,se faz esperar.
E a cotovia desesperada, não para de piar.
Vou olhar para o Céu, que se atravanca, com o mar.
Sentir a necessidade, do não ser só.
Divisar horizonte.
A nossa própria linha de visada.
para saber se tudo vai bem.
Ou se e a solidão.
Que, obstrui .
O caminho da estada.
Deixar o vento invadir.
Carinhos poder pedir. Sonhar com o impossível.
Sem querer revogar.
Daquilo que jamais se provou.
Ser o meu eu.
para mais tarde.
Não ter que comprovar.
Que a vida passou.
E fiquei, as margens.
Sem poder participar.
PG