Inquietude.
Quando minha alma silencia, deixo que meus olhos falem por mim.
Quando meu coração está triste, meu espírito se inquieta.
Nem todos os dias me sobram sorrisos... Às vezes, por algum motivo, ele se ausenta... meus lábios emudecem.
E nessas horas já não sou mais a mesma!
Meu desassossego, às vezes, também é feito de resignação, meu querido Fernando Pessoa!
Me recolho no silêncio da alma.