Mas um pensamento biruta...
E de repente... andando nos lugares onde passei formam lembranças! Como se fosse ologramas escondidos debaixo dos olhos em movimentos que só a minha alma consegue enxergar. Por cima dessas tais lembranças, escrevo outras histórias e o que se fez, o que se criou, é perdido, não apagado, é escondido na memória oculta, me deparo com a consciência alertando que viver parece inútil ou talvez não esteja atenta nos sinais dos dias, quem sabe existem pistas dos ologramas passados para completar as histórias do agora, do futuro...