Mas um pensamento biruta...

E de repente... andando nos lugares onde passei formam lembranças! Como se fosse ologramas escondidos debaixo dos olhos em movimentos que só a minha alma consegue enxergar. Por cima dessas tais lembranças, escrevo outras histórias e o que se fez, o que se criou, é perdido, não apagado, é escondido na memória oculta, me deparo com a consciência alertando que viver parece inútil ou talvez não esteja atenta nos sinais dos dias, quem sabe existem pistas dos ologramas passados para completar as histórias do agora, do futuro...

Lisandra Lobo
Enviado por Lisandra Lobo em 30/05/2016
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