A MORTE!
Tão injusta a morte! Até morrer ei de abraçar a vida e alegrar-me nela e ser forte, já que no fim o sonho é alcançar o céu que é graça e não sorte.
Tão injusta a morte! Até morrer ei de abraçar a vida e alegrar-me nela e ser forte, já que no fim o sonho é alcançar o céu que é graça e não sorte.