PROGRAMA/ROTEIRO PARA UM VIA E VIDA EM CRISTO: SOIS NOVA CRIATURA. COL 3.

Venho estudando o sentido de Colossenses 3:1-5

"Portanto, já que vocês ressuscitaram com Cristo, procurem as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus.

Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas terrenas.

Pois vocês morreram, e agora a sua vida está escondida com Cristo em Deus.

Quando Cristo, que é a sua vida, for manifestado, então vocês também serão manifestados com ele em glória.

Assim, façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena de vocês: imoralidade sexual, impureza, paixão, desejos maus e a ganância, que é idolatria."

"Portanto, como povo escolhido de Deus, santo e amado, revistam-se de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência.

Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou.

Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito.

Que a paz de Cristo seja o juiz em seus corações, visto que vocês foram chamados a viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos.

Habite ricamente em vocês a palavra de Cristo; ensinem e aconselhem-se uns aos outros com toda a sabedoria, e cantem salmos, hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em seus corações.

Tudo o que fizerem, seja em palavra ou em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai." Colossenses 3:12-17

Santa Teresa de Avila: "Seja teu desejo contemplar a Deus; teu temor, perde-Lo; tua dor, não estar ainda com Ele; tua alegria, a de que possa conduzir-te até Ele. Então viverás em paz".

Desculpe-me não ter dito mais ainda sobre mim: veja o pensamento que tenho feito meu programa de vida hodierno: Santa Tereza D'Ávila

"Nada te perturbe, Nada te espante,

Tudo passa, Deus não muda,

A paciência tudo alcança;

Quem a Deus tem, Nada lhe falta:

Só Deus basta.

Eleva o pensamento, Ao céu sobe,

Por nada te angusties, Nada te perturbe.

A Jesus Cristo segue, Com grande entrega,

E, venha o que vier, Nada te espante.

Vês a glória do mundo? É glória vã;

Nada tem de estável, Tudo passa.

Deseje às coisas celestes, Que sempre duram;

Fiel e rico em promessas, Deus não muda.

Ama-o como merece, Bondade Imensa;

Quem a Deus tem, Mesmo que passe por momentos difíceis;

Sendo Deus o seu tesouro, Nada lhe falta.

SÓ DEUS BASTA!"

As epígrafes acima - embora longas - refletem minha sede de amor, verdade, paciência e vocação para a eternidade. Sinto que o homem carnal morre aos poucos para dar lugar ao homem espiritual: "somos como um ovo a eclodir e liberar a vida" diferente e oculta, mas verdadeira e permanente.

Veja o filme Marcelino - pão e vinha - essa citação.

Estou em uma forte metamorfose, agora sou mais aberto a todos, sinto-me mais forte com a terapia e medicação.

Deus tem seu propósito.

Nesse sentido, penso que procuremos nos amar e perdoar, compreender dentro de nossos limites e acreditar no mistério em que estamos inseridos, inclusive no milagre da vida.

Como as estações, a vida passa por outonos.

Rezo muito e perdoo a mim e aos outros a cada dia.

Sinto falta de minha família e da alimentação de lá, da música, da arquitetura, do cheiro das fazendas, das igrejas e seu povo nas ruas e praças.

Assim, procurai acertar, tranquilizar o que pode, enfrentar o que deve, ser sereno como és, a não se violentar por causa de perdas, a dialética da vida é sustentabilidade de uma dinâmica do espírito sobre a matéria: a alma vivifica o corpo. O corpo é casa temporária da alma. A morada eterna nos aguarda quando de nossa entrada e mergulho em Deus, Música e Morada sem fim.

Precisamos sobreviver aqui com dignidade e coragem, com fé e amor, paciência e dedicação. Somos atletas e a cidadãos do céu com os pés na Terra. Somos pó e partícula de eternidade: consumação e átomo de eclosividade convidativa ao Paraíso.

Jesus nos ama e espera nossa visita permanente lá onde deve já estar nosso coração e sentidos: "ONDE ESTÁ TEU TESOURO AÍ ESTARÁ TEU CORAÇÃO." Mateus 6:21

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Vou à missa dominical e comungo sempre, confesso para não ajuntar as poeiras e teias de aranha do pecado em minha alma, oro por todos e rezo o terço.

DEUS É BOM O TEMPO TODO. DEUS NÃO ESTÁ MORTO. MILAGRES ACONTECEM. BASTA CRER. VEJA A VIDA PULSAR PELO CORPO, NO ABRIR DOS OLHOS, NA VOZ QUE FLUI DA GLOTE...

VIVER É MAVIOSO!

Então, não desanime - há um período de peregrinação e incerteza - de demoras de Deus como o silêncio de quem contempla a noite as estrelas pirilampiano entre o éter escuro da abóboda celestial. Mas, nada se oculta ao divino olhar de um sublime ARTÍFICE CÓSMICO, LUZ PERSONA, LOGOS TUTTI FRATERNI, UM AMOR INCONDICIONAL (ÁGAPE - EIDOS, ALETHEIA - GNOSE - EPISTEMOS - THEOS - DEUS DE MISERICÓRDIA E PAI DAS CONSOLAÇÕES QUE NOS CONSOLA EM JESUS CRISTO, NOSSO REDENPTOR HOMINIS).

Dedico-lhes as músicas abaixo:

clique em: Ave Maria - canto gregoriano (legendado)

https://www.youtube.com/watch?v=spGWQ5STXlc

Ave sempre bela Hinário Litúrgico da CNBB

https://www.youtube.com/watch?v=_rXbh34VvVA

CORO DE MONJES DEL MONASTERIO DE SANTO DOMINGO DE SILOS

https://www.youtube.com/watch?v=2H9ZuoJkviY

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Paulo Freire fala sobre o educador em PEDAGOGIA DA AUTONOMIA.

Veja este livro em: http://revistaescola.abril.com.br/biblioteca-virtual/pedagogia-autonomia-saberes-necessarios-pratica-educativa-585782.shtml

Foi um dos melhores livros que li para o concurso como professor do Estado em 2014.

Autonomia é relativa ao processo de individuação e diferença de cada um em seu temperamento e personalidade. A dependência entre os seres humanos é a heteronomia. Ambas se completam somos rede de relações e laços afetivos...

" "Na formação permanente dos professores, o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática. O próprio discurso teórico, necessário à reflexão crítica, tem de ser tal modo concreto que quase se confunda com a prática. O seu 'distanciamento' epistemológico da prática enquanto objeto de sua análise, deve dela 'aproximá-lo' ao máximo. Quanto melhor faça esta operação tanto mais inteligência ganha da prática em análise e maior comunicabilidade exerce em torno da superação da ingenuidade pela rigorosidade. Por outro lado, quanto mais me assumo como estou sendo e percebo a ou as razões de mudar, de promover-me, no caso, do estado de curiosidade ingênua para o de curiosidade epistemológica." Trecho do livro

Fraternalmente,

João Bosco

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Onde está Deus?

“É simples mas nem por isso menos verdadeiro que a teologia não possui senão um

problema: Deus. Nós somos teólogos por causa de Deus, ou então não deveríamos nos

chamar assim. Deus constitui nossa dignidade. Deus é nosso sofrimento. Deus é nossa

esperança. Mas onde está Deus? Uma primeira resposta: Deus é o senhor soberano de

sua própria existência. É por isso que Deus não está em nossa religião, nossa cultura ou

nossa Igreja. Deus é ele mesmo em sua presença, em sua shekiná (habitação terrestre) e

em seu Reino. Nossas Igrejas, culturas e religiões não recebem a sua verdade a não ser

referidas a essa presença de Deus. Fundada em Deus, a teologia é sempre teologia do

Reino de Deus. “Toda teologia da libertação sã e fecunda está enraizada numa teologia

do Reino de Deus”, observa Gustavo Gutiérrez(566), o que vale igualmente para

qualquer forma de teologia política.

http://www.faculdadejesuita.edu.br/documentos/031111-albino.pdf

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ALBINO NONATO DE OLIVEIRA

http://www.faculdadejesuita.edu.br/documentos/031111-albino.pdf

DEUS NA CRIAÇÃO

Abordagem Ecológica e Trinitária na Teologia

de Jürgen Moltmann

Dissertação de Mestrado

Orientador: Prof. Dr. Afonso Tadeu Murad

BELO HORIZONTE

2007

FACULDADE JESUÍTA DE FILOSOFIA E TEOLOGIA

DEPARTAMENTO DE TEOLOGIA

3 Em busca do humano integrado: Alfonso García Rubio e a ...

www.maxwell.vrac.puc-rio.br/24054/24054_4.PDF

teólogo Alfonso García Rubio. 136 no campo da antropologia teológica. São ... cristologia para nossos dias, 14ª Ed., São Paulo, Paulinas, 2010; Id., ... 138 A.G. RUBIO, O ser humano à luz da fé cristã e a racionalidade moderna ...... a fé. Iniciação à Teologia, Primeira Série, vol. 4, São Paulo, Paulinas, 1979, p. 37. 273 Ibid.

De acordo com Urbano Zilles, diante das várias formas de antropologia que

aparecem na era moderna, uma antropologia teológica tem o seu lugar com muita

singularidade. Diz esse autor que:

"O conceito cristão de homem não é mero produto da inteligência humana ou da

religiosidade popular. Pressupõe a abertura para o mistério que transcende o

natural, daquele que supera as possibilidades do homem e procede da graça divina.

Para obter o conceito cristão de homem, é preciso ouvir as Sagradas Escrituras.

Elas nos dizem algo sobre a imagem do homem querida por Deus e por ele

revelada. É preciso ouvir e levar ao homem a palavra de Deus referente ao próprio

homem em sua plena configuração. A tarefa da teologia é libertar conceitos

bíblicos fundamentais como “carne”, “alma”, “coração”, “espírito”, “vida” de

camadas que os envolveram, no decurso dos séculos, e os despiram de sua

originalidade 146.

146 U. ZILLES, Antropologia teológica, São Paulo, Paulus, 2011, pp. 12-13. 147 RUBIO, Unidade na pluralidade, p. 170.

A comparação entre os dois “Adões” (o primeiro Adão, fechado em si mesmo,

pecador a rejeitar o dom de Deus criador-salvador; o segundo Adão que é Jesus

Cristo, aberto ao dom de Deus e aberto ao serviço concreto) aponta para uma

realidade de que existem dois modos de existência, uma em conformidade com o

homem terrestre que é o Adão de Gn e outra em conformidade com o homem

celeste que é Jesus Cristo177.

177 RUBIO, Elementos de antropologia..., p. 99. Cf. também: Id., Unidade na pluralidade, pp. 200-

203.

Segundo a doutrina cristã, nunca o espírito (pelo menos o espírito finito) pode ser

considerado de tal modo que, para ser plenamente perfeito, deva apartar-se da

matéria, ou então, de tal modo que seu total aperfeiçoamento deva crescer na

proporção de seu afastamento das coisas materiais. Esta é uma tentação platônica,

que acusa uma falsa interpretação do Cristianismo. Muito ao contrário disto, a

perfeição do espírito exige que ele se procure e se encontre a si mesmo mediante o

aperfeiçoamento da matéria191.

191 K. RAHNER, A antropologia: problema teológico, São Paulo, Herder, 1968, p. 56.

seguinte explicação:

Cada ser humano é uma unidade pessoal, um sujeito único. Corporeidade e

espiritualidade não são duas partes justapostas, mas duas dimensões interrelacionadas

que designam a pessoa humana na sua totalidade. No ser humano, o

espírito se corporifica, enquanto o corpo se espiritualiza. A perfeição do ser

humano não consiste em desenvolver o espírito em detrimento do corpo ou em

cultivar o corpo à custa da espiritualidade. São tendências dualistas que mutilam e

empobrecem. Quando o espírito é valorizado à custa do corpo, a comunicação se

empobrece, uma vez que ela só se realiza mediante a corporeidade. Quando o

corpo é valorizado em detrimento do espírito, a abertura ao transcendente fica

empobrecida, com o risco trágico da redução do homem a animal 207.

207 RUBIO, Evangelização..., p. 45-46.

O comportamento de Cristo é paradigmático, ao

revelar a necessidade dessa norma de relação e de visão de Deus como Pai

amoroso. Nesse sentido, não são nada supérfluas as palavras de Schillebeeckx:

Nós sabemos que, se as leis naturais e históricas e a liberdade humana regem o

mundo, todavia elas estão nas mãos paternais de Deus, e nem sequer um só pardal

cai por terra sem a sua vontade livre e sábia. Até mesmo os nossos cabelos estão

contados. O mundo em que nos achamos e as tarefas da nossa liberdade no seio

desse mundo constituem um diálogo com o Deus vivo, um convite que nos é

dirigido para enfrentarmos este mundo, livre e corajosamente, com ele, debaixo de

sua proteção. No Homem-Jesus nós vemos como é possível um diálogo entre Deus

e o homem, e como esta prece confere à vida o seu significado mais profundo. Por

isto mesmo, nós podemos descobrir o dedo de Deus em todos os acontecimentos da

vida, e nesta há lugar até para o milagre 229.

229 E. SCHILLEBEECKX, Deus e o homem, São Paulo, Paulinas, 1969, p. 18-19.

Toda a sua vida é oração e sua comunhão com o Pai transparece e se manifesta em

sua ação. Animada pela sua intimidade com o Pai, a oração de Jesus está sempre

voltada para seu serviço ao povo. É em função de sua ação libertadora que Jesus

reza. A vida de Jesus é, toda ela, oração na ação250.

249 FREI BETTO, Oração na ação, pp. 26-30.

250 Ibid., p. 36.

num horizonte de compreensão da

realidade, a partir da fé no Deus revelado em Jesus Cristo.

Para quem vê tudo a partir de Deus, o mundo todo é um grande sacramento; cada

coisa, cada evento histórico, surgem como sacramentos de Deus e de sua divina

vontade. Mas isso só é possível para quem vive Deus. Caso contrário o mundo é

opaco e uma realidade meramente in-manente. Na medida em que alguém, com

esforço e com luta, se deixa tomar e penetrar por Deus, nesta mesma medida é

premiado com a trans-parência divina de todas as coisas. Os místicos nos dão a

maior prova disso. S. Francisco mergulhou de tal forma no mistério de Deus, que,

de repente, para ele tudo se trans-figurou. Tudo falava de Deus e de Cristo. O

verme da estrada. O cordeiro do campo. Os passarinhos das árvores. O fogo. A

morte, agora chamada de irmã morte. Deus enche tudo: a in-manência, a transparência,

e a trans-cendência, como diz S. Paulo: “Só há um Deus e Pai de tudo,

que está acima de tudo (trans-cendência), por tudo (trans-parência) e em tudo (inmanência)”

(Ef 4,6)262.

259 MOLTMANN, Deus na criação, pp. 111-112. 260 Ibid., p. 223.

261 Tome-se o cuidado em não se confundir o que colocamos como panenteísmo (tudo em Deus)

com o chamado panteísmo (tudo é Deus).

Nas nossas relações pessoais inter-humanas é que nós haurimos o sentido espiritual

profundo de nossa existência. Deus é o sentido profundo da nossa existência, e nós

só o atingimos nas e pelas nossas relações no interior do mundo, e em primeiro

lugar nas e pelas nossas relações interpessoais. No amor do próximo está presente

Deus263.

263 SCHILLEBBECKX, Deus e o homem, p. 100-101.

A religião está a serviço da expressão da fé. K. Barth e Bonhoeffer, seguindo a

grande tradição bíblico-cristã, têm toda a razão quando insistem na prioridade que

sempre deve ser concedida à revelação de Deus e à fé. O que estes e outros

teólogos não percebem claramente é que a revelação de Deus e a fé realizam-se no

concreto da história humana com todos os seus condicionamentos. Revelação e fé

supõem a capacidade histórica concreta de o ser humano acolher essa revelação de

Deus e de responder a ela com uma atitude de fé. Quer dizer, revelação e fé se dão

no interior da linguagem humana, na expressividade humana, no simbolismo

humano. Revelação e fé se dão encarnadas na linguagem e na expressividade

humanas concretas. Sem essa encarnação, nem a revelação nem a fé teriam sentido

algum para o ser humano271.

Fé e religião podem ser distintas, entretanto jamais devem ser rivalizadas

pela visão cristã, pois a expressividade da fé é possibilitada pela religião, levando

em conta que a fé também não se reduz tão somente à religião272.

Vale notar que:

Uma fé sem dimensão religiosa não seria mais do que um vago horizonte da ação

humana e acabaria por perder toda sua consistência. A religião é uma espécie de

linguagem da fé; e uma fé que não se exprime, esvazia-se depressa273.

270 RUBIO, Elementos de antropologia..., p. 249.

271 Ibid., p. 250.

272 CENTRO SAINT-DOMINIQUE, As culturas, a Igreja e a fé. Iniciação à Teologia, Primeira Série,

vol. 4, São Paulo, Paulinas, 1979, p. 37.

273 Ibid.

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O educador aprende como ensinante e o educando ensina como aprendente. João Bosco

Veja o artigo em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-69542006000100005

Construção psicopedagógica

versão impressa ISSN 1415-6954

Constr. psicopedag. v.14 n.1 São Paulo dez. 2006

ARTIGOS DE REVISÃO - Ensinante e aprendente: a construção da autoria de pensamento

Márcia Siqueira de Andrade* Centro Universitário FIEO

RESUMO - "Um dos objetivos deste artigo é situar a Psicopedagogia enquanto disciplina constituída, delimitando seu objeto de estudo e acenando para os fundamentos epistemológicos. Estabelece a diferença de sentido de cada um dos pares: professor/aluno, educador/educando e ensinante/aprendente, buscando mostrar, de que forma a inter-relação entre sujeito desejante e sujeito cognoscente dá origem ao sujeito da Psicopedagogia: o sujeito aprendente. Delimita a Psicopedagogia como a teoria que busca explicitar o processo através do qual o sujeito aprendente articula fantasia e realidade abandonando a ilusão da onipotência para criar o símbolo e com ele a capacidade de gerar pensamento, ampliando o conhecimento sobre si e sobre o mundo.

Palavras-chave: Psicopedagogia, Epistemologia, Aprendizagem."

Referências bibliográficas

ALMEIDA, S.F.C. Psicanálise e educação: entre a transmissão e o ensino, algumas questões e impasses. In: A psicanálise e os impasses da educação. São Paulo: Anais do I Colóquio Lugar de vida, LEPSI. 1999.

FREUD, Sigmund. Obras completas. Buenos Aires: Amorrortu, 1986.

MICHAELIS. Moderno dicionário da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1998.

Notas

* Doutora em Educação (Psicologia da Educação) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; docente do Centro Universitário FIEO, Osasco, São Paulo; coordenando a área de Psicologia Educacional e Psicopedagogia, nos níveis de graduação, especialização e mestrado; Av. Franz Voegeli, 300, Vila Yara Osasco, CEP 06020-190; Tel. (11) 3651-9988 Fax. (11) 3651- 9700 e-mail: mandrade@unifieo.br.

I Para maior compreensão deste conceito na Psicopedagogia remeto ao livro de minha autoria Psicopedagogia Clínica: Manual de aplicação prática para diagnóstico dos distúrbios do aprendizado., São Paulo: Pollus, 1998.

II Estaremos ampliando este conceito em outra oportunidade.

III Para compreensão deste conceito remetemos ao cap. III do livro: ANDRADE, Márcia Siqueira de. A escrita inconsciente e a leitura do invisível: Contribuição às bases teóricas da Psicopedagogia. São Paulo: Memnon, 2002.

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Oração Maria Passa na Frente; Oração para desatar nós da família; Oração ao Arcanjo São Miguel

Sua estrela ao céu brilha,

porque seu coração está cheio de boas obras, fiel servo do Senhor, agindo segundo o coração, prudente segundo o espírito, avanças cada dia como cometa, confias no Sol de Cristo, Na Estrela-Guia de Maria, caminhas, ponderas e alteias, administra aquilo que lhe foi confiado e alinha o presente e o futuro - que o espera enquanto vives e sintas a coragem de dar passos, palavra, silêncio e olhar...

Oferece ao céu

o que hoje recebes!

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J B Pereira e http://www.faculdadejesuita.edu.br/documentos/031111-albino.pdf
Enviado por J B Pereira em 15/05/2016
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