BRASIL DOS BRASILEIROS (O HINO DO IRMÃO X)
Haverá esperança para o Brasil?
A China ainda crescerá astronomicamente?
Vai haver caos na bolsa de valores de Tóquio?
Islândia será o reduto de frio e tristeza no coração do mar Nórdico?
A Lua vai se distanciar da terra para sempre o planeta está morrendo?
Uma nova eleição será sempre a solução para o país, mas o povo tem o poder ainda nas mãos?
Martas e Marias ainda chorarão pelos seus filhos assassinados pela covardia de milícias?
Hoje e amanhã haverá comida?
O céu será sempre azul acima da nossa cabeça de ingênuos?
Meu coração será roubado e torturado pela taquicardia da insegurança?
Eu sou branco? Pardo? Amarelo? Negro? Azul? Russo? Escocês? Índio? Gaúcho? Fluminense? Capixaba? Cearense? Ou mais um Africano esquecido numa favela?
Meus sonhos o governo roubou? Ou eu mesmo desacreditei de mim, um brasileiro, pobre ou perseguido, pela situação decadente de uma suposta ditadura de consciência vendida?
Nada mais será o mesmo no futuro que teimamos ser a nossa glória tecnológica?
A vida, não mais é respeitada como sagrada e divina? Um revolver mirado pra nós, será sempre a desculpa e a podre justificativa da nossa falta de oportunidade e desamor, pelo mundo que nos traga com sedenta fome e, gana de meros cidadãos do inconstante passar e, não se importar mesmo com ninguém? Os caminhos dos homens são cheios de inveja e lascívia? A energia que move o mundo é este Ópio oculto e íntimo de tantas tolices inconfessas?
Tudo está morrendo, menos a nossa carne cheia de bichos amargurados por falta de carinho?
Estamos com falta de ar, e essa falta de ar, nos envolve numa morte de drogados com joias e sexo...? Onde está o amor? Onde estão os Gandhi da revolta com paz e humildade?
Rainhas serão queimadas vivas? E princesas viajarão para as terras das delicias democráticas?
Rainhas serão prostitutas do sistema de políticos que pagam a propina pelo progresso dos seus próprios corações de selvagens com vestimentas de seda e imundícia luxuosa?
A vida cobra caro, Ó lula? A vida cobra caro, Ó Dilma? Airton Sena virá no futuro das almas julgadas por Deus, e rasgará sua outrora bandeira de sujos positivistas? É, ele cantará o hino da justiça do perfeito Americano, Europeu, Asiático, Africano, mas a Oceania não será mais lembrada? O Brasil é uma nação que engloba o mundo todo, e abraça tanto a ética, quanto os corruptos de todas as eras da colonização?
Deus onde está a Democracia dos brasileiros que acreditam no Brasil? Onde está o Brasil entre tantas nações que evoluem na esfera das guerras por comida e amor?
Eu acredito na política, mas não serei político por politicar uma constituição de nação de corações desiludidos com a antiga Roma? Salve a Grécia, de Apolo a Adônis? Viva ao primeiro eleitor da nossa época: a vergonha da humanidade?
Um dia tudo mudará, mas até lá muitos cantarão o hino da nova era de Paris?
Zinco e cobre estão no olhar da presidenta dos Estados Unidos? É a revolta dos cubanos que gerará ódio entre os estadunidenses do futuro?
Cuba é o ponteiro do relógio de Israel? Israel é a marcação certeira do pêndulo da ONU?
União não haverá jamais entre um Holandês e um Alemão de estrema direita? O fascismo voltará em breve? Veja ele já se inicia?
Joias rolarão do coração da princesa do Norte Inglês? E a rainha será lembrada por sua indiferença com o passado que não voltará? O Brasil é dividido pelo dinheiro e o leite da mãe miserável? O amor não existe? O que existe é o constante desejo de ser imortal para os outros? O Brasil assassinou os brasileiros? Os brasileiros assassinarão o futuro de governantes em peles de sujos ratos e, mulos da irracionalidade pós liberalistas?
O passado cobra caro, Ó presidenta, e o futuro revogou do seu povo as eleições cegas e podres dos poderes de esquerda?
Não haverá Brasil? Não haverá Japão? Não haverá Estados Unidos? Não haverá Maranhão? Não haverá catarinenses? Não haverá heróis da maconha na veia de fantasmas da sociedade? Os deuses voltarão, eles já estão entre nós?
O amor pelo Brasil inflamará uma guerra civil?
Meu Deus, onde está minha liberdade?
Eu sou um menino entre bêbados? Eu sou um revoltoso sem causa pagã? Sou uma lenda de conto ridículo? Sou um maldito, entre seres da loucura sem esquizofrenia confessa e admitida pela sociedade falha? Sou um rapaz apaixonado pelas letras de meus pecados? Eu sou um bruxo analfabeto? Eu sou um ladrão de fealdade e egoísmo? Sou afã, e não existo para os outros perdidos entre tantas faces de lamúrias e revoltas silenciosa?
Eu acredito que as mulheres serão as donas do mundo? Sim eu ainda serei uma reencarnação da suposta mentira de minhas filosofias religiosas e tolas? A política será a coroa das pessoas depostas pela falta de honra e coragem?
Reinará um dia uma pessoa de fala e postura imperial? E isso nos levará ao abismo de um morticínio global e melancólico? Os reis serão esquecidos, só haverá restolhos de um trigo mastigado e cuspido ao lodo da alma?
A paz será das mulheres, pois os homens estão todos mortos?
Jamais se viu um país como o Brasil?
Ó, os céus estão nos queimando a natureza de artistas da falta de razão e, sem a faltante de sinceridade para com as crianças, os mendigos ainda pedirão o calor do seu cobertor de jornais com sangue aos transeuntes de farras e alcoolismos, nazistas?
Eu estou sumindo pouco a pouco dos teus olhos Ó dama: justiça? Onde está Artêmis? Onde está Afrodite? Onde está Pan? Onde está Satã? Onde está meu espírito? Onde está minha constituição subestimada por filosofias de Kant?
Sinais haverá no congresso?
Tantos trabalhadores passando fome?
E meu país com luxo em redutos tão insólitos?
Hermes levará minha carta a Zeus, e ele morrerá de gozos inefáveis por tanto reler nossas vergonhas de hipócritas?
O céu cobra caro, Ó Dilma, Ó Lula? Michel Temer, é uma esperança entre nevoeiros de abelhas venenosas e, bois com chagas a nos infectar com o vírus da brutalidade das massas?
Minhas mãos cansadas estão de bater na porta da consciência morta?
Eu sou um rapagão funesto?
Minha irmã é um presente dos deuses do amor, em vigores de eterna sabedoria e carinhos?
Eu tenho câncer? Eu tenho Aids? Eu tenho malária? Eu tenho Dengue? Eu tenho tuberculose? Eu tenho fé? Eu sou o povo escolhido por não ser humanidade? Eu sou um esquecido na fila? Eu sou?
Ruas esburacadas é o exemplo do desprezo de passantes inúteis sem a rica Ferrari Italiana?
A nação brasileira voltará a ser de Portugal? Não ela pertence ao Vaticano?
Isso chamado nação não será uma conquista de eleitores? Mas de feitores a nos castigar no pelourinho dos donos do mundo? As agruras dos urubus, criaram dinheiro de carniceiros das concupiscências dos castelos da luxuria eleitoral?
Nada existe, apenas o que podemos tornar real com nossas notas de cem?
Tangentemente o declínio dos pais é o abuso dos filhos?
E nada, absolutamente nada é igual a uma nação que brinca entre feraz do globo separatista? Racista? Esquerdista? Absolutista? Fascista? Nazista? O amor morreu, mas Deus está voltando.
Glórias as instituições do amanhã da natureza utópica?
Reinará apenas os bodes adorados pelas bruxas de picaretas e fúteis?
O amanhã nos tragará num abismo de pus e magma?
E nesta nação chamada Brasil, haverá apenas mais e, mais, assaltos de inocentes?
Ricos e mais ricos sugando o plasma dos ricos? Pobres e mais pobres quebrando os dentes dos pobres? Jovens e mais jovens matando seu futuro? Negros é mais negros matando brancos? Brancos e mais brancos matando negros? O amor está morrendo, mas o Deus de Justiça está voltando.
Eu sou um poeta frustrado? Eu sou um rapaz curto de sentimento? Eu sou uma fantasia de tolos dos tantos sonhos? Sou um pesadelo vil? Sou uma imaginação sublimada? Sou uma letra neste soneto solitário? Sou na verdade...
Tudo está mudando?
O tempo parou? A relatividade nos massacrou no redemoinho de vastas aritméticas de gênios e nada mais? Onde está Newton? Ele está vivo nos sonhos do adolescente que quer ser médico das estrelas?
Tem mulheres ainda vivas entre maridos covardes e doentes?
Eu estou morrendo aos poucos? Não vivo mais as lembranças de um minuto? O Tempo parou na minha alma de vagante selvagem?
Ministérios serão criados e atolados seremos em divagações que nos oprimirão? A política é um sinal do total, fim.
Isto não somos mais: operários ignorantes?
Amanhã será uma lembrança de suave poesia?
Amanhã seremos um texto em branco na lousa de Deus?
Deus nos reconstruirá de novo, e de novo, e de novo e, não sei que evolução seremos? Deus não está morto, Ele está em coma.
Eu acredito que ela renunciará e isso se repetira até o findar dos séculos? A política não salva, ela reinventa, uma marmota de mostrenga aceitação, na assembleia de cavalos, aranhas e, lagartos.
Uma esfera pintará nossa imagem no tempo, o sol não tragará a terra, ele espera o resultado do testar dos ateus, em Deus.
Suprimidos estamos no caos da globalização? Não temos mais coração, somos a máquina da maçã de injetada heroína na mente. Os homens estão sozinhos.
E nesta terra muito será esquecido pelos rebentos sem causa?
Sangue e pó há em nossos olhos de aprendizes retardados? A idiotice ainda formará muitos advogados? E a loucura ainda sentará no parlamento dos enamorados de si mesmo?
Eu sou um poeta? Não sou um rebelde de braço quebrado?
Deus está voltando?
Ele está mesmo voltando?
Sem palavras para nos dizer tudo isto, Deus nos procura diariamente, e eu procuro uma igreja de irmãos, uma sociedade de anjos da aurora da revolução utópica, porque o amanhã não feito de palavras é feito de: humildade e, trabalho que machuca as mãos, de força que cansa os joelhos, e suor que lava o espírito. Onde está a tua bela democracia Eduardo Cunha? Onde está o trabalhador satisfeito, Ó lula? Onde está o orgulho das mulheres, Ó Dilma?
Viva o Brasil? Orai pela Dinamarca? Orai pela Bulgária? Rendasse, Ó humanidade, a beleza da Índia.
Islâmicos e hindus serão amigos? A princesa do Norte virá ferozmente contra o rei do Oriente? E as lendas do passado reviverá.
A vida é formosamente dinâmica?
Viva as nações unidas?
A Europa será dizimada por sua crença furtuita de unicidade?
Deus é a justiça dos Sírios.
O amor está esquecido nos corações dos agiotas de Hong Kong?
Maria da Ceilândia, será mais uma mãe a subir aos céus de uma fantasia que amansa os corruptos, no altar das imagens iluministas e católicas? Os protestantes serão perseguidos, por sua confiança no plenário de santos coléricos de dólares e euros.
A vida será usurpada por deuses Indus? E os heróis do povo mendigarão uma lembrança, do outrora e honrado assentar das mesas dos xeiques da ditadura Espírita.
Liberdade não existe meus amigos, a liberdade grita e come a carne dos bêbados de si mesmos, o amor está sendo esquartejado a todo instante, por nossa confiança na constituição de fracassados e exclusivistas?
Deus não lembra dos hititas? Deus não lembra dos Acades? Deus não se lembra dos Sumérios? Deus apenas reconstruí amores de criaturas ingratas e vazias.
E neste dançar de reles e tão simples pessoas estamos afogados no sistema de nós, por unicamente, nós?
Uma base de governo reinventará uma palhaçada que forjará mil traições?
Sujas estão nossas mãos de águas do nosso Tietê íntimo?
Sujos estão nossos olhos da cegueira das trevas de nossas constantes mentiras amantes?
Eu sou um fraco?
Jamais seremos outras vezes brasileiros entre chefes apaches?
A luta ainda continua, mas sempre perdedores? Não creio. Mas, e você? Já fez sua parte hoje?
Livres estamos das amarras da vergonha? Livres estamos da indecência de morticínio e derrotadas humilhações cotidianas? O amor está morto? Não, ele está viajando nos bairros da Suíça e Noruega e tão cedo se lembrará do Brasil. Não mesmo...
O Deus de Israel, O Deus dos Árabes, O Deus dos Indus, O Deus dos Japoneses, O Deus dos Africanos, O Deus dos Chineses, O Deus dos Cristãos. Onde está mesmo O DEUS que me ama? Ele se chama: Emanuel.
Uma palavra e tudo deixa de fazer sentido para um tolo que se esforça em ser sensível? Uma palavra.... Uma palavra.... Uma palavra.... Uma esperança e fé?
Vida é saber que não somos ventos sem o desejo de um beijar.
Amanhã começará a primavera no Paquistão e tudo será pintado com sangue e incivilidade dos mesmos feitos nós?
Deus onde está o teu Amor?
O teu Amor mora no plenário dos anjos de luz e majestade, emanada de tua linda monarquia de paz, e riqueza, sem os tijolos dos homens abrigados de insetos e cicatrizes do machado Soviético de Stalin...
Deus, acordaremos e veremos, que o brasil, é um sonho registrado na memória de esqueletos fossilizados pelo racismo e, este preconceito foi achado em Brasília entre discos voadores.
Salve o Brasil dos brasileirinhos...