QUERO-TE, MÃE.

"Não há, de forma alguma, um poder, uma razão ou até mesmo, uma pessoa, que possa de uma forma momentânea, criar aspectos e afetos que se iguale ao calor dos braços de minha mãe. Não há poema, não há prosa, versos ou súplicas de perda, não há razão ou força. Não há caminho nem visão. Não há voz nem sopro. Não há calor nem frio. Quando assim não temos-as mais, segue um distinto e onipotente vazio. Apenas, um vazio."