Somos todos semi-forros
Não me é agradável tentar mudar a cabeça de um indivíduo (ou sua cultura; não que ele vá abominar suas raízes; ele não será bem visto como um filho rico que repudia sua mãe pobre), é demasiado desgastante espezinhá-lo com o que sabemos que é certo(em suposição que sabemos mesmo que é o certo); gosto da ideia de instruir, tanto que me parece a mais próxima do termo eficaz. Porém, não em uso de uma ferramenta instrutora com forma rasa, ou uma interface simplificada de um ambiente complexo; pseudo-médico não diagnostica doenças crônicas.
Sou governado por um pensamento em que, ele não pode... nós não podemos ser escravos de algo por muito tempo quando conhecemos o grilhões que nos aprisiona. Claro, claro! Deve-se respeitar a quem ama seus grilhões; já que os semi-forros não podem oferecer grilhões diferentes!