sempre.
.Estou sempre separando a alma da ração .
meu peito sacode como vulcão
como se fosse neve ardente ,queimando até gelar depois vem como mar enchendo desaguando em mim
quantas vezes em silêncio gritei sem nem um gesto seu
amei como mania .
que sempre foi só minha
mania que ainda e forte
se você soubesse o quanto eu te amei e
as noites que chorei
sozinha um pouco perdida
com medo da vida
medo de mim ,medo ti , medo de tudo
as vezes eu pareço ser tão dura
quem sabe assim eu me sinto segura
quem sabe um dia faço uma poesia pra
sufocar por dentro essa emoção
ate quando vou ter que fugir
eu confesso tenho medo de mim
sempre -me calando .
em cada verso que eu fizer a
sempre uma confissão preciso encontrar o final dessa história
quero que morra no meu coração tudo que doe em mim .
altora 30 05 2016 ESTER MORAIS