Castelo de açúcar
Alguns tem tantos vínculos, grande parte totalmente quebrados, mas eles fingem não ver, creio ter tão poucos, contudo, todos se partindo, seja pelas minhas próprias mãos, ou não.
Os elos do sangue relutam sobre aqueles que nos circundam, nos tornando assim fortuitos a uma ligação real, ao qual faz todo sentido acreditar nessa união, contudo, não as quebrar se torna essencial.
E o que eu, como um bom desvirtuado fiz?
Destruí partes dos elos naturais, crendo nos irreais. Em suma, construí um castelo em açúcar, quisera ao menos fosse doce.