Amputar ou não amputar? Quando um membro da família é cortado dela.
Nem tudo é perfeito, mas nem por isso podemos descartar pessoas como se fossem coisas. Se fosse assim, se fôssemos sinceros, descartaríamos nos a nós mesmo antes de todos os demais, afinal ninguém é perfeito. O que torna os relacionamentos perfeitos é o amor, que é o vínculo da perfeição. Pelo elo perfeito do amor, suportamo-nos uns aos outros não como fardo, mas como parte do corpo que formamos. Seja família, igreja, vizinhança, trabalho, etc. Se pensarmos que somos um corpo, descartaremos a ideia de amputarmos esses membros fracos ou doentes e procuraremos tratá-los com amor, a fim de que todo o corpo desfrute do equilíbrio necessário.
Às vezes, é necessário amputar um membro para que todo o corpo não morra. Mas, em se tratando do corpo família, todo cuidado é pouco e só deve ser feito se realmente não houver cura , pondo assim, em risco a todos os demais.