ilustração: lhamas em machu pichu
PARÁGRAFO FILOSÓFICO COM SCHOPENHAUER
Schopenhauer é o filosófo que opõe à tradição do pensamento filosófico de que o princípio do mundo não é o entendimento ou a razão ou outra substancia pensante provável, mas o irracional, o inconsciente, o qual identifica e nomina como Vontade de vida . Esta Vontade é o em si, o mais intimo do mundo. O mundo fenomenico, empírico, são manifestações dessa Vontade no espaço, tempo e causalidade com sua pluralidade de formas puras a priori da consciência, enquanto a Vontade é indivisa, una, tanto presente como nos ensina o Prof. Jair Barboza, num carvalho, como em milhares deles. Mas, essa Vontade é discordante consigo mesma, crava os dentes na própria carne, o animal devora o outro animal, o homem é o lobo do próprio homem. Daí uma metafísica pessimista, vez que as dores superam os prazeres. Mas, a Ética e Estética filosóficas de Schopenhauer contemplam momentos especialíssimos de negação dessa Vontade beligerante, através da Arte, da contemplação do Belo e da Ascese. Só dessa forma é possível cessar por instantes a roda de Íxion, com a neutralização dos desejos, análogo ou espécie de nirvana budista. (1)
(1) Schopenhauer, Jair Barboza, Jorge Zahar Editor, 2003 pp 7/8
www.lilianreinhardt.prosaeverso.net
www.cordasensivel.blogspot.com
PARÁGRAFO FILOSÓFICO COM SCHOPENHAUER
Schopenhauer é o filosófo que opõe à tradição do pensamento filosófico de que o princípio do mundo não é o entendimento ou a razão ou outra substancia pensante provável, mas o irracional, o inconsciente, o qual identifica e nomina como Vontade de vida . Esta Vontade é o em si, o mais intimo do mundo. O mundo fenomenico, empírico, são manifestações dessa Vontade no espaço, tempo e causalidade com sua pluralidade de formas puras a priori da consciência, enquanto a Vontade é indivisa, una, tanto presente como nos ensina o Prof. Jair Barboza, num carvalho, como em milhares deles. Mas, essa Vontade é discordante consigo mesma, crava os dentes na própria carne, o animal devora o outro animal, o homem é o lobo do próprio homem. Daí uma metafísica pessimista, vez que as dores superam os prazeres. Mas, a Ética e Estética filosóficas de Schopenhauer contemplam momentos especialíssimos de negação dessa Vontade beligerante, através da Arte, da contemplação do Belo e da Ascese. Só dessa forma é possível cessar por instantes a roda de Íxion, com a neutralização dos desejos, análogo ou espécie de nirvana budista. (1)
(1) Schopenhauer, Jair Barboza, Jorge Zahar Editor, 2003 pp 7/8
www.lilianreinhardt.prosaeverso.net
www.cordasensivel.blogspot.com