Quando eu morrer...
"🎵... quando eu morreeerrr
me enterre na latinhaaaa
Pra formiga não comer
minha bundinhaaaaa....🎵"
Esta era uma musiquinha que cantávamos escondidas da mamãe quando éramos crianças. Se ela ouvisse, aff! Era peia na certa!
(Bundinha era palavrão!)
Mas, era nossa reinação de criança.
Hoje estava aqui me lembrando de minha infância... e essa musiquinha me veio à memória.
Se eu tivesse que cantá-la agora, seria mais ou menos assim:
"🎵 ... quando eu morreeerrr
não me coloquem num caixãoooo
doem meu corpo
Pra que os estudantes de medicina
aprendam uma licãooooo...🎵"
Toda minha família já sabe que meu desejo é que meu corpo seja doado à uma Universidade de Medicina.
Sabiam que faltam cadáveres para pesquisa?
Sabiam que o único cadáver da Universidade Federal de Rondônia já tem mais de 60 anos?
Meus órgãos não servem para transplante. Sou diabética.
Mas, meu corpo serve para estudo.
E ficarei muito feliz sabendo que de alguma forma, mesmo depois de morta contribui para a pesquisa!
Então, por favor, quando eu morrer, não me enterrem num caixão! Doem meu corpo em prol da educação!
Olha só, acabei de ter uma ideia genial! Vou escrever um artigo sobre doação de corpos para pesquisa! Show!
Depois compartilho com vocês! 😉
Elaine Márcia.
P.s.: Se acalme, família e amigos, não estou curtindo um momento deprê. Trata-se apenas de reflexão... afinal... todo mundo vai morrer um dia!
: )
Mas, tá dado o meu recado.
senão vou vir puxar o pé de vocês a noite!
👻 Buuuuuu!!!!!👻
kkkkkk....😇😱😲😍👅