A cura

"Permito-me bem poucas coisas na vida. Talvez seja por isto a falta que sinto de mim mesmo todos os dias. Talvez eu deva permitir-me mais, sorrindo, brincando, caçoando de mim mesmo. Esse negócio de amor ferido é complicado. Mexe com a alma, abala as estruturas, vira-me ao avesso. Amor ferido é como o tempo sem o relógio. Mesmo assim, havendo-me pouca permissividade, em breves momentos tenho motivos para sorrir. Eu amei intenso e aprendi a essência do sentimento. Portanto, me considero triste e ao mesmo tempo alegremente no verdadeiro lucro. Inegavelmente o mundo é e sempre será de quem aprendeu um pouquinho da essência do amor. Quem não me sentiu na totalidade então que trate de se permitir ao sentimento!"

Daniel Cezário
Enviado por Daniel Cezário em 10/04/2016
Código do texto: T5601124
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