A cura
"Permito-me bem poucas coisas na vida. Talvez seja por isto a falta que sinto de mim mesmo todos os dias. Talvez eu deva permitir-me mais, sorrindo, brincando, caçoando de mim mesmo. Esse negócio de amor ferido é complicado. Mexe com a alma, abala as estruturas, vira-me ao avesso. Amor ferido é como o tempo sem o relógio. Mesmo assim, havendo-me pouca permissividade, em breves momentos tenho motivos para sorrir. Eu amei intenso e aprendi a essência do sentimento. Portanto, me considero triste e ao mesmo tempo alegremente no verdadeiro lucro. Inegavelmente o mundo é e sempre será de quem aprendeu um pouquinho da essência do amor. Quem não me sentiu na totalidade então que trate de se permitir ao sentimento!"