E no final de tudo, lamentaremos não termos amado mais.
Vale comentar que o “amado mais” não se refere somente ao sentido romântico do termo, e sim, no sentido fraterno e humano. Junto a esse pensamento, me veio dos confins da memória a cena do memorável filme A Lista de Schindler, na qual Schindler percebe, no fim da 2ª guerra, chocado, que com o dinheiro correspondente ao valor do anel que carregava poderia ter salvado mais um judeu do extermínio. Uma vida por um anel de ouro Percebeu, já aos prantos, que poderia ter salvo ainda muitos outros. Percebeu que poderia ter amado mais. No final de tudo, vamos perceber que poderíamos ter sido menos mesquinhos, e mais generosos com quem amamos. Porque a generosidade é uma das formas mais belas de se amar mais. Sejamos grandes, sejamos generosos!