Impossível não se impressionar quando sabemos que autores como Shakespeare, Cervantes, Sade, Goethe, José de Alencar, Machado de Assis e tantos outros talentos, escreviam a partir recursos precários, num período pré-esferográfica, mas conseguiram compor uma quantidade colossal de obras, algumas delas eternizadas. O que esses ícones literários não seriam capazes de produzir em tempos de Word e outras facilidades digitais? No entanto, quando analisamos o entorno, nos envolve uma dúvida, a tecnologia parece promover mais a mediocridade e menos o gênio.