Sobre a contemporaneidade.
Hodiernamente, a mente, sente que não entende, sente que não é com ela, mente para a própria mente, faz questão de tergiversar.
O mundo. Quem dera pudesse ser explicado em duas palavras.
A vida. Quem dera pudesse ser explicada plenamente. Quem me dera eu pudesse criar a vida novamente, fazer renascer, como renasce um dente novo e tirar a podridão, a corrupção e a maledicência. Quem me dera pregar a paz e a justiça social.
Talvez eu tente, ou tentasse, uma sociedade nova e com novos valores, novos objetivos e por novos caminhos. Talvez a mente pudesse começar tudo de novo, para construir algo novo, para o conjunto do povo. Ou talvez o povo inteiro pudesse construir algo novo, algo magnífico e diferente, algo que servisse à toda essa gente e alegrasse a vida do povo.
Talvez a vida possa ser nova, talvez possa ser diferente, possar ser construída por essa gente que todo dia vive na labuta.
Talvez um dia eu pense diferente e me encontre com essa gente, planejando o futuro, que agora só é presente.