a segunda epiderme
Eu gostaria de lhe escrever poesias, porem não mereço versos e nem sei organizar estrofes.
Eu gostaria de lhe mostrar o brilho das estrelas, mas você se modifica como a lua. Talvez eu precise de números, aqueles que podem me dar um valor imodificável, mas só talvez...
Eu não tomo decisões concretas, prefiro tomar algo que tenha medidas... Me da um gole do teu sorriso?
Me da um gole do teu abraço...
Tudo muda de uma forma constante e quase absurda! Eu descobri como preencher um tal vazio... que talvez nem exista, só queria saber porque algumas coisas entram e encontram meu espaço tridimensional localizado em um paradoxo do meu único sistema ocular , você mexe com minha epiderme... mas não é de uma forma qualquer, é algo incompreensivo, você é como a chuva, me traz alívio imediato.