Girassois

Na Espanha, árvores frondosas.

Manhã nublada do outono…

As folhas mudavam ,gradativamente

as vestes. Ao longe, flores representavam a

inflorescência da natureza.

No balanço do vento, de várias regiões, os heliathus, com os seus caules extensos,

tocavam-se,suavemente.

O toque ,sublime feito o toque das harpas.

Uma manhã, composta pelos raios solares e pelas nuvens reunidas, contornava,o

céu.

O som ,das águas, um toque,que ia,

gota a gota,da chuva fina.

As hotas,da chuva,retiravam,o reflexo dos raios ultravioletas da atmosfera. Avistava-se,um portão bem trabalhado em um ferro fundido. As sementes dos girassóis, uma senhora deixava-as cair, símbolo da cura.

Sementes,que caíam de forma harmoniosa. Ao lado, o canto dos pássaros.

Ela cuidou e regou muito aquela paisagem. Terra fértil.

O toque singular dos pássaros lhe acompanhava numa cumplicidade ímpar.

De longe, não podíamos supor que ali, entre crendice popular, ela sabia viver bem,ao som de um ,bem-te-vi.

Os girassóis,eram cultivados pelos indígenas,em épocas remotas, sob a luz do Sol.

Sol endeusado. As sementes germinavam. Heliathus, numa sincronia,que beira

a perfeição.Sob a luz do sol,do

Outono,formando,um balé, junto à generosidade do vento que promove essa sincronia do sol nascente,até o lado,poente do astro rei, o sol,

com um lindo,pôr do sol.

O toque,sútil dos girassóis, com os seus

caules extensos, mostram,o

equilíbrio das pétalas de cor radiante, promovendo, um toque, harmonioso

e pleno ,daquela bela e perfumada plantação de flores e girassóis.

SHIRLEY LIMA
Enviado por SHIRLEY LIMA em 28/03/2016
Reeditado em 10/09/2024
Código do texto: T5587773
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