Girassois
Na Espanha, árvores frondosas.
Manhã nublada do outono…
As folhas mudavam ,gradativamente
as vestes. Ao longe, flores representavam a
inflorescência da natureza.
No balanço do vento, de várias regiões, os heliathus, com os seus caules extensos,
tocavam-se,suavemente.
O toque ,sublime feito o toque das harpas.
Uma manhã, composta pelos raios solares e pelas nuvens reunidas, contornava,o
céu.
O som ,das águas, um toque,que ia,
gota a gota,da chuva fina.
As hotas,da chuva,retiravam,o reflexo dos raios ultravioletas da atmosfera. Avistava-se,um portão bem trabalhado em um ferro fundido. As sementes dos girassóis, uma senhora deixava-as cair, símbolo da cura.
Sementes,que caíam de forma harmoniosa. Ao lado, o canto dos pássaros.
Ela cuidou e regou muito aquela paisagem. Terra fértil.
O toque singular dos pássaros lhe acompanhava numa cumplicidade ímpar.
De longe, não podíamos supor que ali, entre crendice popular, ela sabia viver bem,ao som de um ,bem-te-vi.
Os girassóis,eram cultivados pelos indígenas,em épocas remotas, sob a luz do Sol.
Sol endeusado. As sementes germinavam. Heliathus, numa sincronia,que beira
a perfeição.Sob a luz do sol,do
Outono,formando,um balé, junto à generosidade do vento que promove essa sincronia do sol nascente,até o lado,poente do astro rei, o sol,
com um lindo,pôr do sol.
O toque,sútil dos girassóis, com os seus
caules extensos, mostram,o
equilíbrio das pétalas de cor radiante, promovendo, um toque, harmonioso
e pleno ,daquela bela e perfumada plantação de flores e girassóis.