O SOL DA NOITE

Há, si um dia a lua nos impedir de nós com o mais morno ardo queimar a noite por dia a desfazer por solene luz quebrando toda oculta escuridão que será ou seria da noite?

Com a lua a fazer uma brilhante e inesgotável noite que os morcegos se travam e cruzam sobre a solidão de bailar sobre o vento frio da noite e cantar seu mais rugido suspiro por seus luau de amigos e ocultas namoradas que sobem e descem as cortinas foscas do céu a noite para sentir e ver a solidão.

Há, si um dia o sol por vez da noite subir clareando todo céu deixando por vez mais claro e azulado que a noite que se passei entre a lua e ó frio inumerados românticos morcegos que se profanam na fosca oculta e negra escuridão amanheceria o céu com muitos pássaros cantando por vez lindas canções de amor fazendo o sol e a terra por seca rachar todo solo a virar um sol que mudara a noite em dia.

Há, si um dia o sol nos banhar com seu morno ardor amanhecera em nós talvez a imortal vida que a noite ou com o sol da noite nunca mais acabara.

Por: Roberto Barros