Ser o que se é; em todos os tempo.
Ser o que se é; em todos os tempo
Eu sou tudo o que eu sei que sou e mais tudo aquilo que fiz questão de me esquecer que fui.
Eu era todas os sonhos de criança, eu fora possibilidades que se concretizaram e outras tantas que não.
Eu serei tudo o que eu me propuser ser.
Seria nem mais nem menos, além do que deveria ser de acordo com as decisões que tomei, mas convivo e me modifico.
Caminhei e te encontrei.
Tu és o vento das assas dos anjos, que sorrir de manhã, com manhas e travessuras.
Tu foste o presente que eu não mereci, mas que tanto queria.
Tu eras todos os meus delírios de felicidade, e desde então foras os segredos que não pronunciamos.
Serás sempre a minha realidade de que, a felicidade é possível.
Serias um lindo sonho se não fosse está magnifica realidade hoje.
Somos o desejo, a chuva e o trovão.
Fomos a gentil tempestade que veio de tardinha, com ímpeto e que se fortaleceu na calma.
Éramos gotas separadas que precipitavam tentativas, então, nestas tentativas fôramos mais do que perfeitos, em nossos erros.
Tomamos a decisão de que seremos simplesmente chuva; mas nos tornamos tempestade de quereres, buscas, encontros e perdas...
Seríamos apenas água se não houvesse o querer ser o que se é ...
Ser humano, seres humanos; humanos sendo!
(Trecho do livro> Ser ou Estar está é a questão - de Lúcio Alex. Belmonte) ©Direitos autorais protegidos.
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