Exatidão da imaginação
Imaginar-se engolindo o infinito
Em atos vagarosos
É como imaginar-se escapando
Dos buracos negros
Da exatidão do amor
Quando nasce...quando cessa de viver.
Imaginar é a forma
Mais consciente da ilusão
É concentrar o que a razão humana
Não pode alcançar
O determinismo de toda essa gravidade
Da exatidão da dor
Onde nasce...onde cessa de doer.