Exatidão da imaginação

Imaginar-se engolindo o infinito

Em atos vagarosos

É como imaginar-se escapando

Dos buracos negros

Da exatidão do amor

Quando nasce...quando cessa de viver.

Imaginar é a forma

Mais consciente da ilusão

É concentrar o que a razão humana

Não pode alcançar

O determinismo de toda essa gravidade

Da exatidão da dor

Onde nasce...onde cessa de doer.

Lucinda
Enviado por Lucinda em 13/03/2016
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