Do problema na Democracia.
Forças ocultas trabalham
em outra esfera do ente
estatal. Nele o conjunto das obras
do homem surge para enaltecer
sua noite “mal dormida”,
pelo sonho do mesmo
em tirar os frutos de tudo
que faz, o trabalho real
produz não só o valor
que Marx defendia, mas também
o próprio humano como
a fonte do começo
e fim desde grande "monstro".
toda e qualquer estrutura
que composta por tal
força, operando sem uma constituição
laica e livre , terá nas suas
interações com estes “entes” menores
o absurdo e a intolerância.
tais “exércitos de jesus”, o que
historicamente , e religiosamente
é contraditório, pela luta que o mesmo
teve em poupar toda forma
de vida que tivesse amor
como fonte das suas convicções
traduzindo isso por Deus, apenas querem
a sua verdade de culto
vista também “lá fora”, onde tudo é material,
onde o humano reina absolutamente
graças as epopeias desbravadas em guerras
e disputas de poder, de qual poder
estaria em condições de ser o “certo”, e nunca
que este poder venha de algum
lugar onde não exista “gravidade”.
o espírito requer o místico
mas a realidade operada
a base de toda sociedade democrática
não avança no progresso
se há interferências do ente místico.
o ente místico não é tecnologia!
a religiosidade não é tecnológica
e dela não pode usar-se para
defender um âmago que pensa
estar perdido, quando o que está perdido
são as forças sacerdotais.
os sacerdotes de todas as esferas
do ambiente religioso, por excelência
de sua prática, deveriam coibir
seus seguidores ou crentes
a nunca distrair-se por coisas terrenas
e permanecer com a religião
dentro e apenas dentro
da alma.
o culto de outrora , na Grécia
ou em Roma, operava distante do Estado
em outras moradas, cavernas ou lugares
onde os sacerdotes preparavam
toda esfera do mundo divino
e nunca dentro do corpo estatal.
o corpo estatal hoje pode suportar
o mistico-religioso pela lei
constitucional que permite
as práticas de viverem em harmonia
mas nunca em “guerras”, contra o progresso
da nação....a religião não pode defender
isto ou aquilo como “certeza’ na sociedade
quando a mesma é laica.
Isso é medieval, nem moderno
nem um pouco clássico.
Pura idade de trevas, na mais alta
tecnologia. E usando desta, de qualquer
maneira possível, operando com pessoas
e comprando estas, mesmo que apenas
pelo valor em espécie recebida
e nenhuma crença o tenham
torna-se a mais terrível forma
de guerra-fria, portanto falsa.
E falso também o é quem diz ser
servo ou crente em tal deus.
Forças ocultas trabalham
em outra esfera do ente
estatal. Nele o conjunto das obras
do homem surge para enaltecer
sua noite “mal dormida”,
pelo sonho do mesmo
em tirar os frutos de tudo
que faz, o trabalho real
produz não só o valor
que Marx defendia, mas também
o próprio humano como
a fonte do começo
e fim desde grande "monstro".
toda e qualquer estrutura
que composta por tal
força, operando sem uma constituição
laica e livre , terá nas suas
interações com estes “entes” menores
o absurdo e a intolerância.
tais “exércitos de jesus”, o que
historicamente , e religiosamente
é contraditório, pela luta que o mesmo
teve em poupar toda forma
de vida que tivesse amor
como fonte das suas convicções
traduzindo isso por Deus, apenas querem
a sua verdade de culto
vista também “lá fora”, onde tudo é material,
onde o humano reina absolutamente
graças as epopeias desbravadas em guerras
e disputas de poder, de qual poder
estaria em condições de ser o “certo”, e nunca
que este poder venha de algum
lugar onde não exista “gravidade”.
o espírito requer o místico
mas a realidade operada
a base de toda sociedade democrática
não avança no progresso
se há interferências do ente místico.
o ente místico não é tecnologia!
a religiosidade não é tecnológica
e dela não pode usar-se para
defender um âmago que pensa
estar perdido, quando o que está perdido
são as forças sacerdotais.
os sacerdotes de todas as esferas
do ambiente religioso, por excelência
de sua prática, deveriam coibir
seus seguidores ou crentes
a nunca distrair-se por coisas terrenas
e permanecer com a religião
dentro e apenas dentro
da alma.
o culto de outrora , na Grécia
ou em Roma, operava distante do Estado
em outras moradas, cavernas ou lugares
onde os sacerdotes preparavam
toda esfera do mundo divino
e nunca dentro do corpo estatal.
o corpo estatal hoje pode suportar
o mistico-religioso pela lei
constitucional que permite
as práticas de viverem em harmonia
mas nunca em “guerras”, contra o progresso
da nação....a religião não pode defender
isto ou aquilo como “certeza’ na sociedade
quando a mesma é laica.
Isso é medieval, nem moderno
nem um pouco clássico.
Pura idade de trevas, na mais alta
tecnologia. E usando desta, de qualquer
maneira possível, operando com pessoas
e comprando estas, mesmo que apenas
pelo valor em espécie recebida
e nenhuma crença o tenham
torna-se a mais terrível forma
de guerra-fria, portanto falsa.
E falso também o é quem diz ser
servo ou crente em tal deus.